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ORIGEM: O maxixe é uma hortaliça originária da África que, ao chegar no Brasil em tempos coloniais, trazida pelos escravos, acabou tornando-se um ingrediente típico da culinária do Nordeste. O nome maxixe é originário da língua africana Banto. É da mesma família da abóbora, pepino, melão e melancia.
COMPOSIÇÃO: Sais minerais: – Cálcio; – Fósforo; – Ferro; – Sódio; – Magnésio; – Zinco; – Vitaminas: – C; – do Complexo B e Beta- caroteno (provitamina A).
VALOR ENERGÉTICO: 100 gramas de maxixe fornecem 5,1 calorias
MODO DE CONSUMO: As maneiras mais utilizadas são:
– Cozido: fica delicioso, quando colocado na panela do feijão que está a cozinhar;
– Refogado: nesses dois casos, convém colocar o maxixe no final, evitando excesso de cozimento;
– Cru: em rodelas, com sal e limão – ideal, porque todos os nutrientes são mantidos intactos;
– Maxixada”: prato típico nordestino, em que o maxixe é cozido junto com outros alimentos, tais como carne, abóbora (jerimum), quiabo, tudo devidamente temperado;
– Salada: usando-se frutos mais verdes.
INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS
– Auxilia no combate e prevenção dos distúrbios da próstata;
– Diminui o depósito do mau colesterol;
– Acaba com aquelas manchas brancas das unhas;
– É bom coadjuvante de cicatrização de ferimentos diversos.
Peso | 0.5 kg |
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Unidade | Bandeja |